CMOC bate recorde de produção no Brasil em 2024

28/01/2025
O desempenho do último ano superou a meta estabelecida de 9.619 toneladas, um crescimento expressivo em relação às 9.515 toneladas produzidas em 2023.

 

A CMOC informa que registrou produção recorde de 10.024 toneladas de nióbio em 2024 no Brasil, considerado um marco histórico e que consolida a empresa como a segunda maior produtora mundial do metal, responsável por 11% da produção global. O desempenho do último ano superou a meta estabelecida de 9.619 toneladas, um crescimento expressivo em relação às 9.515 toneladas produzidas em 2023. O resultado reforça a capacidade da CMOC de superar metas e enfrentar desafios com eficiência.

O Brasil lidera o mercado estratégico de nióbio e responde por aproximadamente 91% da produção global do metal, e a CMOC desempenha um papel essencial nesse cenário. O nióbio é amplamente utilizado na produção de aços de alta resistência e baixa liga (HSLA – High Strength Low Alloy) e é fundamental para indústrias que buscam soluções em estruturas metálicas mais leves, com ganhos em propriedades mecânicas e mais sustentáveis. Pequenas quantidades do metal possibilitam a redução do peso e o aumento de resistência desses produtos, trazendo benefícios econômicos e ambientais, além de contribuir significativamente para a redução de emissões de carbono.

O desempenho da CMOC reflete a atuação da IXM, trader do mesmo grupo, responsável pela comercialização do ferronióbio na Europa, Américas e Ásia, exceto China. Em 2024, a captação de novos clientes ampliou o alcance global da empresa. Os números acompanham a demanda global de nióbio, já que a China lidera o consumo, seguida pela Europa, América do Norte e o restante da Ásia. Embora o preço do nióbio tenha se mantido estável ao longo de 2024, a demanda segue constante, sustentada por sua aplicação em setores críticos como construção civil, automotivo e energético. O recorde de produção da CMOC também reforça o compromisso com o sudeste goiano e seu entorno, região onde mantém suas atividades operacionais – além do nióbio, a multinacional também atua na produção de fosfatos e seus derivados. Os investimentos em tecnologia, geração de empregos e desenvolvimento econômico local são pilares fundamentais da atuação da empresa.