Investimentos de R$ 23 milhões para comunidades no ES e MG
A Samarco destinou cerca de R$ 23 milhões em investimentos sociais e institucionais, em 2024, para os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo. Entre os projetos contemplados estão a reforma da quadra de esportes de Mãe-Bá, na capixaba Anchieta, além dos projetos de saneamento básico, em Camargos, e a construção de um muro de gabião visando à segurança dos moradores de Antônio Pereira, distrito de Ouro Preto, em período de elevada intensidade de chuvas, ambos em Minas Gerais.
As iniciativas, segundo a empresa, exemplificam o seu compromisso com o desenvolvimento e a melhoria da infraestrutura nas comunidades onde está inserida. “O uso compartilhado do espaço foi fruto de uma construção coletiva que aconteceu pelo diálogo entre a empresa e comunidade”, comemora Andrea Fernandes dos Santos, diretora interina da Escola Municipal Professora Maria Luiza Flores, ao citar a revitalização da quadra, em Anchieta. Além de atender aos alunos da escola, a quadra será utilizada para eventos e atividades esportivas pelos moradores de Mãe-Bá.
Moradora do distrito mineiro de Camargos, Maria José Cardoso diz que o saneamento oferecido pela Samarco foi muito importante não só para ela, mas para toda a comunidade e visitantes, que poderão usufruir de água de qualidade, inclusive, nas nossas cachoeiras. O processo de escolha e definição dos projetos se dá por meio da escuta realizada nos diálogos permanentes que os empregados da Samarco mantêm com os moradores das regiões vizinhas à empresa, para compreender suas necessidades e buscar soluções que realmente beneficie a comunidade.
Segundo o gerente de Relações Institucionais e Governamentais no Espírito Santo, Rodolpho Samorini, a Política de Investimento Institucional e Social (PIIS) da Samarco é estruturada em eixos fundamentais que orientam as ações da empresa, que incluem o estímulo ao desenvolvimento sustentável dos territórios, o fortalecimento dos capitais social, institucional e cultural, e o exercício da cidadania, com foco em participação e diálogo social. “Também buscamos maximizar o papel dinamizador da mineração nas economias regionais e locais, além de apoiar a diversificação e inovação dos ecossistemas econômicos locais”, explica. Os investimentos são planejados com base nas necessidades identificadas por meio da escuta e diálogo com as comunidades e outros públicos de interesse. “Isso garante que os recursos sejam aplicados de maneira alinhada às prioridades locais e às melhores práticas globais e nacionais em termos de desenvolvimento sustentável e mineração responsável. O fortalecimento da infraestrutura local e a promoção de uma cidadania ativa são pilares fundamentais para o legado que queremos deixar em cada território onde operamos”, complementa Roberto Guimarães, gerente de Relações Institucionais e Governamentais em Minas Gerais.