O IBRAM critica a proposta de tarifa de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros, alertando para os impactos negativos na mineração nacional e na balança comercial.
ABIMAQ busca diálogo com os Estados Unidos para rever tarifas de 50% sobre importações do Brasil, que impactam a balança comercial, principalmente o setor de máquinas e equipamentos.
A indústria brasileira de rochas ornamentais é apontada como exemplo de superação e modernização, com destaque para sua inserção no mercado internacional.
A medida afeta tanto a indústria nacional como o setor produtivo norte-americano, que depende da matéria-prima brasileira, uma vez que o Brasil é um dos principais fornecedores dos bens de alto valor agregado ao mercado dos Estados Unidos.
ABAL defende visão estratégica para reposicionar o Brasil na nova geografia da cadeia global do alumínio, com base em suas vantagens competitivas estruturais.
O acordo com a Hafeet Rail viabiliza a integração da cadeia de suprimentos da mineração, transportando o minério de ferro produzido pela Itaminas em Sarzedo, Minas Gerais, até o Oriente Médio.
O faturamento da indústria de rochas ornamentais em abril superou US$ 100 milhões, repetindo o desempenho registrado nos três primeiros meses do quadrimestre. O preço médio das exportações teve elevação de 14,9% e somou US$ 690,3/t.
Os Estados Unidos importaram, em 2024, 5,6 milhões de toneladas de placas por não dispor de oferta suficiente para a demanda do produto em seu mercado interno, das quais 3,4 milhões de toneladas vieram do Brasil.
A indústria siderúrgica brasileira possui significativo grau de integração com os Estados Unidos. As empresas brasileiras importaram, em 2024, US$ 1,4 bilhão em carvão siderúrgico americano, utilizado para a produção do aço no Brasil.
A participação brasileira nas importações americanas de produtos de alumínio é de menos 1%, porém os Estados Unidos é um parceiro comercial importante e correspondem a 16,8% das exportações brasileiras do metal.