CRESCIMENTO

Em maio deste ano a empresa registrou um recorde, exportando mais de 600 contêineres para a Ásia, números superiores aos de 2024.

Aspirações estratégicas da empresa são de se tornar uma das dez maiores produtoras de cobre do mundo e atingir uma produção de mais de 500 mil toneladas anuais e uma produção de ouro de mais de 550 mil onças por ano.

O relatório mostra que as vendas globais de carros elétricos continuaram a quebrar recordes, à medida que os modelos elétricos se tornaram cada vez mais acessíveis.

A produção de óxido de lítio atingiu de 68.308 toneladas no primeiro trimestre, 26% superior ao mesmo trimestre de 2024.

As margens aumentaram 67%, para US$ 1.814 por onça equivalente de ouro vendida, superando o aumento do preço médio realizado do ouro.

O minério de ferro respondeu por 53% desse valor, com R$ 38,8 bilhões (-12% na comparação com o trimestre inicial de 2024.

Existem recursos de urânio suficientes para dar suporte tanto ao uso contínuo da energia nuclear quanto ao seu crescimento significativo até 2050 e além.

O mercado é priorizado para a transição energética e pode agregar mais R$ 243 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB), nos próximos 25 anos.

O aumento do consumo foi impulsionado pela demanda aquecida em setores estratégicos como construção civil, eletricidade e transportes.

Em sete de seus 13 segmentos de produtos, o Grupo obteve aumentos nas vendas.

As fusões e aquisições no setor de mineração cresceram mais de 40% em 2024, com 30 operações no total, em relação ao mesmo período de 2023 (21 operações). Esse resultado é o maior dos últimos vinte anos.

O valor da Produção Mineral Brasileira alcançou R$ 270,8 bilhões em 2024, o que representa um aumento de aproximadamente 9,1% em relação ao valor registrado em 2023