Serabi Gold atualiza projeto Coringa

07/02/2022
O projeto da planta de processo está avançando bem e deve ser concluído no segundo trimestre de 2022. 

 

A Serabi Gold plc atualiza o desenvolvimento em seu Projeto Coringa, localizado na região do Tapajós, no Norte brasileiro. A mineradora destaca o primeiro dos três veios da Zona da Serra interceptado pelo desenvolvimento subterrâneo no Projeto de ouro Coringa. O veio amostrado registrou ensaios de 2,94 g/t em 3,63 metros, incluindo 12,44 g/t mais de 0,86 metros, usando resultados do laboratório interno da Serabi. 

Segundo a companhia, essa área inicial do veio formará o pilar e não era esperado que entregasse o mesmo teor e larguras como outras partes do veio. Já o veio subvertical é altamente benéfico para a mineração. O projeto detalhado de engenharia da planta de processo está avançando bem e deve ser concluído no segundo trimestre de 2022. 

Após concluída a fase de engenharia, a Serabi irá aguardar a concessão da Licença de Instalação. O pedido da LI foi submetido e está sendo analisado pela Agência Estadual de Meio Ambiente (SEMAS). Paralelamente, a Companhia vem trabalhando com uma empresa de consultoria ambiental para concluir um estudo que espera ter no início do segundo trimestre, coincidindo com a atribuição da Licença de instalação. 

“Esses resultados iniciais de Coringa representam um marco significativo alcançado e um excelente progresso continuado no projeto. Coringa tem mais de 50.000 metros de perfuração já concluídos, mas esta é a primeira exposição da mineralização por escavação subterrânea. O desenvolvimento subterrâneo será continuado neste nível para expor os outros veios do corpo de minério da Serra”, diz Mike Hodgson, CEO da Serabi. 

O executivo diz ainda que a exposição subterrânea irá permitir a otimização da metodologia de mineração atualmente considerada e a amostra em massa será usada para realizar teste de triagem de minério, usando as instalações 200 km ao norte em Palito. 

Coringa parece ser suscetível ao reordenamento e isso traria a perspectiva de reduzir os custos do processo e diminuir os rejeitos necessários para a filtragem, uma grande vantagem para o projeto. “Com um recurso perfurado de aproximadamente 500.000 onças, agora vamos desenvolver através de algumas dessas zonas de minério”, concluiu Hodgson.