A Largo está fazendo a diferença em um pequeno município da Bahia

18/12/2022
Atualmente a empresa gera, em seus empreendimentos, mais de 1 mil empregos, o que, numa região carente, é um grande salto.

Atuando em um pequeno município do interior da Bahia, com pouco mais de 20 mil habitantes, a Largo é o principal agente econômico da região e por isso assumiu a responsabilidade – que ela mesma se atribuiu – de contribuir de forma decisiva para o desenvolvimento socioeconômico daquela população, através do desenvolvimento de vários programas. Isso tem gerado um reconhecimento que extrapola as fronteiras do município e do estado da Bahia, tanto que a Largo foi uma das eleitas como Empresa do Ano do Setor Mineral 2022 na categoria Governança Social. 

Para Paulo Misk, CEO da Largo, melhorar a vida das pessoas, principalmente numa região carente, é uma vocação não só da Largo, mas também das outras empresas de mineração que atuam no estado da Bahia. Ele lembra que, nos últimos dois anos, a mineração baiana cresceu 164%, quase triplicando o valor da produção, colocando-se como terceiro maior estado minerador do País. E que a mineração está presente em 228 municípios baianos, em sua grande maioria localizados na região de Caatinga, onde há poucas oportunidades econômicas, de emprego. “Então, desempenhamos um papel fundamental, onde é mais necessário. Está na veia da mineração melhorar a vida das pessoas nas regiões mais carentes. A vocação da mineração é levar desenvolvimento a regiões carentes, possibilitar melhores condições de educação, para que as pessoas possam desenvolver suas carreiras, suas vidas. E a mineração ocupa uma área muito pequena”, diz ele, acrescentando que, em 2021, a arrecadação de CFEM na Bahia aumentou 86% e que a atividade gerou 1.564 novos empregos.

Misk afirma que a Largo faz questão de ter valores sociais em todas as suas ações. Atualmente a empresa gera, em seus empreendimentos, mais de 1 mil empregos, o que, numa região carente, é um grande salto.

“Além da geração de empregos, procuramos incentivar muito as compras locais porque não adianta estarmos no interior da Bahia e gerar emprego em São Paulo”, diz o executivo, lembrando que, atualmente, 58% de todas as compras da empresa são feitas na Bahia. Em 2021, as compra da Largo no estado totalizaram US$ 58,7 milhões. Só em Maracás, foram US$ 92 milhões. E em 2022, o volume de compras totais da empresa aumentou 21%. “É uma maneira importantíssima de gerar empregos não só em nosso empreendimento, mas também de gerar empregosindiretos, atravésdosfornecedores, prestadores de serviços. Há toda uma massa salarialque chega aMaracás, gerandoempregos nas padarias, naslojas, nos hotéis, postos de combustível. Isso tudo vai ampliando o impacto positivo que a mineração causa, em particular a Largo”, afirma.

Leia a matéria completa na edição 425 de Brasil Mineral