Segundo a Associação Mundial do Aço (WSA), a produção mundial atingiu 133,7 milhões de toneladas em julho, 1,4% a mais sobre o mesmo mês de 2015. Apenas a produção chinesa somou 66,8 milhões de toneladas no mês, incremento de 2,6% quando comparado a julho do último ano. O Japão produziu 8,9 milhões de toneladas e a Índia, 8,1 milhões de toneladas, o que correspondem a aumentos de 0,5% e 8,1%, respectivamente em julho de 2016. A Coreia do do Sul produziu 6 milhões de toneladas de aço, crescimento de 1,5% sobre julho de 2015.

No bloco na União Europeia, a produção alemã atingiu 3,4 milhões de toneladas, queda de 6,1% comparada com julho do último ano, enquanto o Reino Unido despencou 27,3%, para 700 mil toneladas de aço em julho. Na Eurásia, a Turquia produziu 2,7 milhões de toneladas, 6,5% superior a julho de 2015, enquanto Rússia e Ucrânia somaram 6,1 milhões e 2,1 milhões de toneladas de aço, incrementos de 0,9% e 10,5%, respectivamente.

A produção norte-americana alcançou, em julho, 6,9 milhões de toneladas, recuo de 2,2%, enquanto o Brasil produziu 2,7 milhões de toneladas, o que significou uma retração de 6% em relação a julho de 2015. No levantamento mensal da WSA, a capacidade de utilização foi de 68,3%, o mesmo índice registrado em julho de 2015. Na comparação com junho deste ano houve queda de 3,7%.