O projeto terá capacidade para fornecer até 300 mil toneladas anuais de fosfato natural, volume capaz de atender a cerca de 12% da demanda de fosfato do RS.
Testada em 2020, a iniciativa recebeu aportes de R$ 2,3 milhões e abril deste ano marcou o início das operações de venda do material fosfatado reaproveitado.
Segundo professor, o futuro também passa pelo desenvolvimento de processos para melhor aproveitamento dos fertilizantes potássicos de rochas silicáticas.