ESTATAIS

SGB-CPRM é destacada por informação

25/05/2021

 

No ranking de qualidade da informação de custos, elaborado pelo Tesouro Nacional, o Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) ficou em segundo lugar na categoria Empresas Estatais Dependentes. O ranking considerou os critérios de economicidade, regularidade, dispersão e personalização. A classificação dos órgãos e autarquias federais foi criada a partir do último Relatório Foco em Custos, publicado em maio de 2021 pelo Tesouro Nacional com dados de 2020. 

O SGB-CPRM recebeu nota 6,9 na soma dos critérios analisados, ficando à frente de outras 16 entidades no ranking, com destaque para a nota máxima no quesito “regularidade”. O órgão publica anualmente o Relatório de Administração, onde especifica os resultados dos programas e projetos da empresa que foram alcançados ao longo do ano. O SGB-CPRM detalha ações nas áreas de geologia, recursos minerais, gestão territorial, recursos hídricos, geotecnologia, relações institucionais, gestão financeira e toda a infraestrutura de suporte da área da Presidência. “Nosso intuito é estarmos cada vez mais alinhados a tudo de mais moderno quando se fala de práticas de governança pública”, afirma o diretor-presidente do SGB-CPRM, Esteves Pedro Colnago. 

O Boletim Foco em Custos é uma publicação semestral com informações sobre os custos agregados do Governo Federal, além de dados com maior detalhe para os custos de funcionamento dos Poderes, incluindo também o Ministério Público e a Defensoria Pública. O objetivo do ranking é reconhecer e estimular o esforço dos órgãos públicos para melhorar a qualidade da apuração da informação e dar cada vez mais transparência à sua gestão de custos. Os rankings de desempenho apresentados no estudo são elaborados a partir de indicadores de implementação da contabilidade de custos por competência (regularidade e dispersão); de utilização das ferramentas de detalhamento de custos disponíveis no SIAFI (personalização) e de economicidade. O boletim informa que os indicadores foram apurados para os setores de custos dos Ministérios, Advocacia-Geral da União (AGU) e Comandos Militares; universidades federais; agências governamentais e empresas estatais dependentes, que é o caso do SGB-CPRM.