FERTILIZANTES

Marcos Stelzer é o novo CEO da Galvani

01/04/2021

 

O novo CEO da Galvani Fertilizantes é Marcos Stelzer, que terá como missão dar continuidade ao plano de expansão da companhia. O executivo foi diretor-executivo da China Molybdenum (CMOC Brasil), de 2016 a 2019, onde comandou os negócios de produção de fosfatos e nióbio, já trabalhou na Anglo American e nos últimos dois anos dedicou-se a projetos de consultoria. 

O plano de expansão da Galvani tem projetos de mineração, produção, mistura e distribuição de fosfatados nas regiões Norte e Nordeste. "Estou muito satisfeito com o convite e confiante de que podemos melhorar ainda mais o excelente trabalho que tem sido feito até aqui", afirma Stelzer. O novo CEO reforçou o momento positivo da Galvani, que é líder em produção e distribuição na região agrícola denominada Matopiba - Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. "Em 2020, o setor de fertilizantes cresceu 6%, e nossas vendas subiram 11%. Ganhamos participação de mercado, com boas margens. Em 2021, há projeção de crescimento da área plantada no Brasil e também de aumento do volume de vendas de fertilizantes. São perspectivas promissoras para quem já conta com a confiança do mercado", assinala. 

Stelzer substituirá o atual CEO da empresa, Ricardo Neves, que irá assumir a direção técnica do departamento de projetos da Galvani. Neves é Engenheiro de Minas, mestre em engenharia mineral e tem vasta experiência nos setores de mineração, indústria química e fertilizantes e destaca os desafios da nova empreitada: "Assumir esta posição é uma grande oportunidade. Temos um sólido e ambicioso portfólio de projetos. Nos próximos anos, estão previstos investimentos robustos na ampliação do negócio". 

Entre os principais projetos está o Santa Quitéria, conduzido pela empresa em consórcio com a estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB). "Trata-se do principal projeto do plano de expansão da Galvani e de um ativo para o País. Com o aumento da produção nacional de fertilizantes e fosfatos bicálcicos para a agricultura e pecuária e a eliminação da dependência de importação de concentrado de urânio para geração de energia nuclear, o projeto influenciará positivamente a balança comercial. Também aumentará a competitividade da agropecuária brasileira, em especial das regiões Norte e Nordeste", afirma.