A partir de 1º de novembro de 2019, a Alcoa irá adotar um novo modelo operacional que proporcionará uma operação mais enxuta, integrada e que acelerará as prioridades estratégicas da empresa. A companhia eliminar&Aaacute; a estrutura de sua unidade de negócios e consolidará as vendas, compras e outros recursos comerciais em nível corporativo. A Alcoa também irá reduzir de 12 para sete o número de funcionários ligados diretamente ao diretor-executivo.
Segundo a empresa, a nova estrutura reduzirá custos indiretos, promoverá a excelência operacional e comercial, aumentará a conectividade entre as plantas e a liderança da companhia, além de garantir um foco contínuo na segurança como maior prioridade e o posicionamento em busca da sustentabilidade. "Essas mudanças em nosso modelo operacional se baseiam no importante progresso que fizemos desde a nossa separação de 2016 para reduzir a complexidade, impulsionar retornos e fortalecer o balanço, tudo com o objetivo de criar uma Alcoa mais forte", disse Roy Harvey, presidente e diretor geral. “O mais importante é que essa nova estrutura organizacional reforça que nossas operações são o coração da Alcoa. Entre outros benefícios, promoverá uma maior conectividade entre nossas plantas e a liderança executiva e a rápida tomada de decisões”, afirmou o executivo.
A Companhia está finalizando os impactos financeiros relacionados e espera reportar os encargos de reestruturação no final do terceiro trimestre, com a reestruturação prevista para ser substancialmente concluída até o final do primeiro trimestre de 2020. A Alcoa continuará a reportar resultados financeiros para cada um de seus segmentos (Bauxita, Alumina, Alumínio).