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Produção em Chapada deve avançar em 2022

23/11/2021
Segundo a Lundin Mining, espera-se que a produção de cobre seja modestamente maior no segundo semestre do ano

 

A Lundin Mining prevê que a produção na mina de Chapada, em Goiás, deve aumentar e atingir a faixa entre 53 mil e 58 mil toneladas de cobre para o próximo ano e permanecer entre 50 mil toneladas e 55 mil toneladas para o biênio 2023/2024. A produção projetada pela empresa para estes três anos em todas suas operações de cobre deve ficar entre 258 mil a 282 mil toneladas em 2022, entre 250 mil e 274 mil toneladas em 2023 e de 262 mil a 286 mil toneladas do minério em 2024. 

Segundo a Lundin Mining, espera-se que a produção de cobre seja modestamente maior no segundo semestre do ano, principalmente devido ao perfil de teor previsto e as considerações operacionais sazonais. A previsão de produção de ouro é de 70.000-75.000 onças para 2022 e, da mesma forma, modestamente ponderada para a segunda metade de 2022 devido ao perfil de teor previsto e considerações operacionais sazonais. Em 2023 e 2024, a produção de ouro deve ser de 65.000-70.000 onças e 60.000-65.000 onças, respectivamente. A produção total de ouro no triênio vai variar de 153.000 a 163.000 onças (2022), 155.000 a 165.00 onças (2023) e 153.000 a 163.000 onças (2024). 

Em Chapada, os custos de caixa são estimados em aproximadamente US$ 1,60/lb de cobre em 2022, após créditos de subprodutos de ouro não onerados. O aumento previsto nos custos de caixa de Chapada calcula os maiores custos com consumíveis e menores valores de estoque. Os efeitos dos contratos de fluxo de cobre são refletidos na receita de cobre realizada. Já os investimentos em Chapada para 2022 são estimados em US$ 65 milhões neste ano, o que inclui aproximadamente US$ 20 milhões para remoção de rejeitos, US$ 20 milhões para TSF (Instalações para estocagem de rejeito) e sistemas de gestão de água e US$ 10 milhões para minas e equipamentos móveis.